Participe do abaixo assinado para salvarmos as Dunas do Cocó!



sábado, 24 de janeiro de 2009

VOCÊ NÃO VAI FAZER NADA PARA SALVAR A FAUNA DAS DUNAS DO COCÓ?

ESSES ANIMAIS PODEM MORRER SE A VEGETAÇÃO, A ÁGUA E AS DUNAS DO COCÓ DESAPARECEREM...



MICO ESTRELA
VOCÊ VAI DEIXAR?????????




CAMALEÃO

INSCREVA-SE COMO VOLUNTÁRIO NO MOVIMENTO SALVEM AS DUNAS DO COCÓ.




RAPOSA


FAÇA A SUA PARTE!!!DEIXE SEU NOME E EMAIL NO SEGUINTE ENDEREÇO: flor-deliz2008@hotmail.com , QUE ENTRAREMOS EM CONTATO COM VOCÊ!




AVE SOCÓ


O MEIO AMBIENTE E SEUS ANIMAIS AGRADECEM!


SERICÓIA
JIBÓIA
E SAIU NO JORNAL ESTADO, DIA 26 DE JANEIRO DE 2009:
Cocó: Especulação Urbana e Ambientalismo

Depois de muito trabalho por ambas as partes no duelo pelo parque do Cocó, ainda não houve um vencedor perante a justiça. A sociedade civil organizada roga ao poder público as medidas necessárias para evitar os crimes ambientais no Parque do Cocó, enquanto empresas de construção civil correm atrás do tempo por uma liminar na justiça e continuar as obras nas dunas. Para facilitar o entendimento do cidadão sobre o caso, O estado Verde explica cronologicamente os acontecimentos que se deram início no mês passado.

20 de Dezembro de 2008
Retroescavadeiras e tratores destruíram uma grande quantidade de vegetação no Parque do Cocó. O ato resultou também no desmonte de uma duna. Moradores dos arredores do Parque registraram os atos. Fotos e um vídeo das máquinas devastando o local foram colocados na internet. Após a mobilização, um grupo de 30 pessoas foi até o local colher informações sobre o acontecimento. O representante das empresas que lá se encontrava não apresentou nenhum documento que legalizasse a obra. Nenhuma licença de qualquer órgão público, que permitisse a intervenção no meio ambiental, foi apresentada aos moradores, ao Ibama e a polícia ambiental, que também compareceram ao local.

22 de Dezembro de 2008
Realizada reunião com o Ministério Público, contando com a presença de representantes dos moradores do Parque do Cocó, ambientalistas, um representante da Semace, três procuradores da república, um vereador e do delegado responsável pelo caso, foi aberto um inquérito para a autoria dos delitos e julgar a veracidade da ação criminosa e, finalizando, exigida a retirada de todo equipamento das empresas do local.

23 de Dezembro de 2008
Prazo para a retirada de todo o maquinário. Não houve devastação, contudo os equipamentos permaneceram no local, sendo retirados apenas com a presença da Polícia Federal.

Janeiro de 2008
Passado o período festivo de final de ano, e, com ele, o medo dos moradores de que as empresas tomassem proveito dessa data para conseguir alguma liminar judicial que os permitisse de dar continuidade a obra, foi formado um movimento chamado “Salvem as Dunas do Cocó”. O movimento, criado com o pleno objetivo de zelar pela área ambiental do Parque, organizou-se e vêm se esforçando para que, não apenas as autoridades, como também a população em geral se importe um pouco mais com o patrimônio verde da Capital.

Há duas semanas foi realizada mais uma reunião com o ministério público. O representante da empresa solicitou a permissão para construir um muro em volta do local. O ministério só permitiria a construção de uma tela, onde as pessoas pudessem ver o que aconteceria dentro da obra. A solicitação foi retirada.

18 de Janeiro de 2008
Realizado o Ato Público, organizado pelo movimento Salvem as Dunas do Cocó. O Ato começou às 9h da manhã na Av. Sebastião de Abreu, às margens do Parque e, em um intervalo de 4 horas, distribuíram panfletos orientando a população sobre as atividades das empresas, como também um apelo para a zeladoria do Parque do Cocó. Durante a atividade foram colhidas um total de 1052 assinaturas.O movimento além de debater os fatos ocorridos, investiga as irregularidades ambientais e cobra das autoridades a fiscalização correta do Parque.
No próximo dia 1°, o movimento espera realizar outro Ato Público no mesmo local. O intuito é o de colher mais assinaturas dos cidadãos, na súplica para a criação de uma unidade de conservação no Parque.

Miúdos
Um levantamento feito pelos moradores dos arredores do Cocó afirma que o empreendimento teria uma área equivalente ao tamanho do bairro Cidade 2000.
O CNPJ que foi passado pelo representante da empresa de construção civil as autoridades, correspondia a uma empresa de contabilidade do Rio Grande do Sul, na qual alegava não possuir qualquer trabalho ou vínculo com Fortaleza.
A construtora Waldyr Diogo entregou ao ministério público um documento legal que comprovava a venda do imóvel para Walder Ary.














Um comentário:

  1. Ruthy santiago matos22 de maio de 2010 às 12:04

    Gente vamos ter a conciência de prezerva a nossa aréa de lazer agradecemos se fizer isso tome conciência.... prezervação do parque e do rio do cocó

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